Ao abordar uma espécie de representação limitada, ou no limite, David de Almeida [...]propõe-se fundamentar o exercício do nivelamento no quadro perceptivo sobre os materiais. Trata-se, com efeito, de um exercício sublimado que parece determinado a abrir o sentido das coisas, das matérias, entre fugidios sinais de atividades quase apagadas, manchas furtivas, fraturas de contração, cortes lógicos do vazio. [...]
extrato de um artigo de Rocha de Sousa publicado no JL